Uma conversa com a professora Marion Kaplan sobre a jornada física e emocional dos refugiados que durante a II Guerra Mundial passaram por Portugal.
No seu livro - "Os Refugiados Judeus de Hitler - Esperança e ansiedade em Portugal" - a historiadora analisa o impacto que o processo de fuga do nazismo teve sobre homens, mulheres e jovens.
A forma como foram recebidos em Portugal e a imagem que ficaram da sua população e do seu Governo também são exploradas nas suas páginas.
Este podcast é em inglês.
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SINOPSE
Este livro fascinante descreve as experiências dramáticas dos refugiados judeus, quando fugiam do regime de Hitler e, depois, viviam num limbo em Portugal, até conseguirem chegar a refúgios mais seguros no estrangeiro. Ao chamar a atenção não só para as convulsões sociais e físicas que esses refugiados enfrentaram, Marion Kaplan também salienta os seus sentimentos, ao abandonarem a sua casa e a sua história, ao mesmo tempo que tinham de suplicar a bondade de estranhos.
O ditador de Portugal, António de Oliveira Salazar, aceitou o número mais elevado de judeus em fuga para o Ocidente - foram dezenas de milhares - mas, depois, lançou a sua polícia secreta contra aqueles que não seguiram o seu caminho com a rapidez esperada. Todavia, o povo português deixou nos refugiados uma recordação duradoura de compaixão e generosidade.
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Versão Inglesa - SINOPSIS
An award-winning historian presents an emotional history of Jewish refugees biding their time in Portugal as they attempt to escape Nazi Europe
This riveting book describes the dramatic experiences of Jewish refugees as they fled Hitler’s regime and then lived in limbo in Portugal until they could reach safer havens abroad. Drawing attention not only to the social and physical upheavals these refugees experienced, Marion Kaplan also highlights their feelings as they fled their homes and histories, while having to beg strangers for kindness. Portugal’s dictator, António de Oliveira Salazar, admitted the largest number of Jews fleeing westward―tens of thousands of them―but then set his secret police on those who did not move along quickly enough. Yet Portugal’s people left a lasting impression on refugees for their caring and generosity.
Most refugees in Portugal showed strength and stamina as they faced unimagined challenges. An emotional history of fleeing, this book probes how specific locations touched refugees’ inner lives, including the borders they nervously crossed or the overcrowded transatlantic ships that signaled their liberation.
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